Relator diz que orçamento para emancipação da UFMT em Sinop é viável
“Produtiva”. Esta foi a avaliação do vice-presidente da Câmara de Sinop, Paulinho Abreu (PL), sobre a viagem de trabalho que a comitiva de vereadores fez a Brasília essa semana. Além de Paulinho, o presidente do Legislativo, Elbio Volkweis (Patriota), Professora Graciele (PT), Célio Garcia (UB), e Mário Sugizaki (Pode), visitaram ministérios da Educação, Esporte e Planejamento, além de participarem de reuniões com deputados e senadores.
Segundo o vice-presidente, a emancipação do campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Sinop, foi a principal pauta da viagem. Sobre o assunto, os vereadores conversaram com os senadores Carlos Fávaro (PSD), Jaime Campos (UB), e Wellington Fagundes (PL), e ouviram dos parlamentares a garantia de ações para a desvinculação da instituição da reitoria de Cuiabá, já negada pelo Governo Federal devido a falta de orçamento.
“O Wellington trouxe para a reunião de gabinete, o relator do orçamento e que eles iriam tentar (a viabilidade dos recursos), já que não é um valor tão significativo perto do orçamento da união. Eles iriam tentar pressionar do Ministério da Fazenda e até mesmo o Planalto para viabilizar esse orçamento para emancipação da UFMT”, disse acrescentando que o senador irá se reunir com representantes do Ministério da Fazenda para tratar sobre assunto. “A função nossa como vereador, é estar sempre lá, cobrando, para que não se deixe cair no esquecimento essa pauta tão importante não só para Sinop, mas toda região”, destacou lembrando que, caso a descentralização seja autorizada, em até três anos UFMT de Sinop poderá andar com as próprias pernas. Também participaram das conversas o pró-reitor do Campus, Fábio José Lourenço, e o diretor, Carlos César Breda.
Já no Ministério dos Esportes, vinculado ao Ministério da Cidadania, a comitiva buscou informações sobre os projetos da lei de incentivo ao esporte. Os vereadores queriam conhecer os caminhos para que entidades possam buscar patrocínio junto a iniciativa privada. “São caminhos para que o próprio município possa fomentar e auxiliar essas instituições sem fins lucrativos na busca de recursos”, finalizou.