Prefeito Maninho cita entregas de Mendes e não vê oposição de destaque em eventual reeleição
O prefeito de Colíder, Hemerson Máximo (PP), popularmente conhecido como “Maninho”, apontou diversas entregas realizadas durante a gestão do governador Mauro Mendes (DEM) e garantiu apoio a uma eventual reeleição do gestor.
Ao Jornal da CBN Cuiabá, na manhã desta segunda-feira (16), o prefeito afirmou que não prevê um cenário de muitas dificuldades caso o governador saia candidato à reeleição em 2022. Para o gestor, Mendes não teria uma oposição forte.
Ao defender a reeleição do democrata, o prefeito citou que o governador adotou medidas necessárias no início de sua gestão à frente do Palácio Paiaguás, sobretudo quanto às cobranças de determinados setores.
Segundo Maninho, Mendes “organizou a casa” e isso pesará favoravelmente a uma possível candidatura do democrata na próxima eleição. Neste sentido, as medidas adotadas pelo governador garantiriam à população o retorno às diversas demandas do Estado.
“Creio que [Mendes] encontrará um cenário favorável, porque no início o governo tomou algumas medidas necessárias para organizar a casa. E, enquanto prefeito, entendo que temos que fazer o nosso papel e não politicagem, não é política de oba-oba. Tem que fazer gestão mesmo, organizar e fazer as entregas”, disse o prefeito.
“O Estado está avançando em várias áreas porque lá atrás o governo organizou a casa, arrecadou os recursos e hoje está podendo fazer. Não vejo no cenário hoje alguém que pode estar vindo a disputar a eleição que possa ter destaque grande para ir para o segundo turno”, acrescentou.
O prefeito citou ainda o fato de Mato Grosso estar com as contas no “azul” e acrescentou que o superávit financeiro possibilitou retorno para a área do social. Assim, os reajustes adotados no início teriam garantido a Mato Grosso um equilíbrio entre investimentos e desenvolvimento.
“As pessoas têm que entender que precisa do recurso para fazer as coisas. Anteriormente, algumas classes não pagavam impostos em Mato Grosso. Então, o pequenininho pagava imposto muito alto e o grande não pagava. E não adianta a gente ter um Estado rico e as pessoas pobres”, finalizou.